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terça-feira, 13 de agosto de 2013

"São eternas férias. Não é trabalho", diz P9, a nova boyband brasileira

Conheça Jonathan, Gui, Igor e Michael, os meninos que querem conquistar o Brasil e o mundo e lançam o 1º CD no dia 9 de julho



Jonathan, Gui, Igor e Michael formam a banda P9 Foto: Bruno Santos / Terra
Jonathan, Gui, Igor e Michael formam a banda P9
Foto: Bruno Santos / Terra



Mochilas jogadas no sofá, um grupo de meninos entre 18 e 19 anos tocando violão e jogando conversa fora em uma das salas da Sony Music. Ao notarem a minha presença no local, se apresentaram um a um, como se estivessémos nos conhecendo em um bar qualquer: beijo no rosto, abraço, cada um dizia seu nome e perguntava se estava tudo bem. Entrevistar Jonathan, Gui, Igor e Michael é bater-papo sem preocupações. Nenhuma pergunta é rejeitada e todas são respondidas com sinceridade, numa vibe carioca de quem curte mesmo surfar, andar de skate e fazer música.
Os meninos da boyband brasileira P9, que estouraram com a música My Favorite Girl, em Salve Jorge, foram descobertos por Jason Herbert e Venus Brown, que já trabalhou com Justin Timberlake e Will.i.am, e tem um quê de One Direction, The Wanted e até Backstreet Boys. Estão ainda encantados com o trabalho dos sonhos que conseguiram. "Tudo o que eu sempre quis desde criança era trabalhar com música. É bom acordar todo dia pensando: não vou trabalhar. São eternas férias. Isso não é trabalho! É diversão", opinou Michael.
Diversão para lá de séria. Eles lançam o primeiro CD, gravado em Nova York, no dia 9 de julho, próxima terça-feira, saem em turnê em setembro e bateram, recentemente, o recorde de visualizações no Vevo Brasil, de vídeo nacional mais visto em 24 horas. O posto anterior era de ninguém menos que Ivete Sangalo. A verdade é que quando se escuta a banda pela primeira vez, todo mundo é capaz de jurar que se trata de qualquer boyband internacional de sucesso. Vozes em coro, letra simples e melodia chiclete, que pega mesmo e você acaba cantarolando o dia inteiro, gostando ou não do estilo pop.
"A gente é assinado pela Sony como artista internacional. Então, a melhor parte do internacional, além de poder cantar em inglês e se comunicar com o mundo, é levar nossa brasilidade para o mundo", contou Igor, o mais falante ao lado de Michael, que é o mais velho, com 19 anos, e sabe se comunicar muito bem, sendo quase o porta-voz do "time".
A única coisa que Michael não pode falar tanto é quando o assunto é o assédio das fãs. Ele tem namorada e acaba sobrando para os outros três conquistar as mulheres que tanto os assediam. "É o seguinte, nós estamos solteiros e, felizmente, abre mais portas mesmo", disse Igor. "Estamos na pista para na negócio", completou Jonathan.

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